23.3.09

Trabalho de grupo: WebQuest

Aqui fica o link para a WebQuest que o meu grupo realizou durante o módulo de Tecnologia Educativa, visitem-no e usem-no se assim entenderem...

...E até à avaliação este blogue permanecerá encerrado...

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16.3.09

NET e WWW

Internet e WWW

Muitas vezes utilizados como sinónimos, Internet e World Wide Web (WWW), são conceitos distintos, ainda que relacionados.
A Internet diz respeito a uma infraestrutura que se traduz por uma imensa teia composta por várias redes. Esta infraestrutura permite a ligação de milhões de computadores a uma escala global possibilitando a comunicação entre eles através de uma rede onde a informação é partilhada através de uma multiplicidade de linguagens chamadas de protocolos. Ao passo que a World Wide Web se constitui por uma forma de aceder à informação através da internet.
A WWW é portanto uma das maneiras de como a informação pode ser partilhada na internet, usando para isso o protocolo “http” e utilizando “browsers” (como o “Internet Explorer”) que permitam o acesso às páginas (“home pages”), onde se encontra a informação.
Facilmente se conclui que a WWW é apenas uma parte da Internet, e ainda que fortemente relacionados, os dois termos não devem ser confundidos.

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Considerações...

Ferramentas cognitivas

Leitura:” Computadores, Ferramentas Cognitivas” (capítulo 1), de Jonasen, D. (2007)


Entende-se por ferramenta cognitiva um conjunto de aplicações informáticas que permitam aos utilizadores (aqui entendidos como alunos) ampliar e reestruturar as suas estruturas cognitivas permitindo desenvolver o pensamento crítico e reflexivo conduzindo os sujeitos a um aprofundamento das matérias em estudo e permitindo que as aprendizagens sejam verdadeiramente significativas.
Parte do ensino, tradicionalmente entendido, parte do pressuposto de que os alunos aprendem “a partir de computadores ou a partir de professores”. Porém, partindo de uma perspectiva construtivista de entendimento da educação, o aluno é o construtor activo do seu conhecimento, da construção activa dos seus significados. Desta forma, as ferramentas cognitivas funcionam como “parceiros intelectuais dos alunos” de modo a os conduzirem a uma “aprendizagem de ordem superior”. E tal como uma verdadeira parceria, cada um dos parceiros disponibiliza as competências em que é superior, neste caso, tarefas como a efectuar cálculos e armazenar e recuperar informação, caberão aos computadores, ao passo que aos alunos caberá a responsabilidade de “reconhecer e julgar padrões de informação, organizando-a posteriormente”.

O uso do computador enquanto ferramenta cognitiva nunca se poderá limitar a um mero exercício em que o aluno aprenda passivamente a partir do computador, ou como um exercício de literacia informática em que o aluno aprende sobre computadores. Em ambas as situações o recurso ao computador na aprendizagem não torna essas aprendizagens verdadeiramente significativas: na primeira situação poderemos recorrer ao exemplo dos programas de repetição e treino (drill and practice) apoiados nos princípios behavioristas, tais programas “não apoiam, e muito menos proporcionam, o pensamento complexo necessário a uma aprendizagem significativa; na segunda situação (literacia informática), a aprendizagem é baseada na memorização e não numa actividade significativa que conduza a uma efectiva compreensão.
As ferramentas cognitivas são também um conceito apoiado numa abordagem construtivista que não se esgota nos computadores ou nas aplicações informáticas, mas que se referem a “qualquer outra tecnologia, ambiente ou actividade, que estimule os alunos à reflexão, (…) ao invés de reproduzirem o que alguém” (ou algo) “lhes diz” e lhes permita construírem seu conhecimento.

Segundo Jonasen uma aplicação só poderá ser entendida como sendo realmente cognitiva se obedecer a um conjunto de critérios:
- deverá ser baseada no computador;
- deverão ser aplicações generalistas e já disponíveis;
- o seu preço deverá ser acessível, até porque a maioria das ferramentas cognitivas estão disponíveis como software partilhado ou integradas em pacotes que já vêm com os computadores;
- deverão evidenciar a capacidade de permitirem construir e representar o conhecimento dos utilizadores;
- possuir a capacidade de serem utilizadas em diferentes ares do conhecimento
- estimular nos alunos o desenvolvimento do pensamento crítico;
- permitir e estimular que as aprendizagens possam ser aplicadas a outras áreas diferentes daquela que está em estudo;
- funcionarem tendo como base um formalismo simples mas simultaneamente poderoso exigindo “que os alunos pensem sob o ponto de vista causa-efeito”;
- que a sua manipulação seja simples e de fácil aprendizagem.

De outro modo, o mesmo autor defende que o uso das ferramentas cognitivas nas escolas se torna mais exequível do que outras aplicações informáticas devido a essencialmente três razões. A primeira, defende o autor, diz respeito à falta de software educativo tradicional. Esta falta prende-se não só com a quantidade, uma vez que o existente não cobre a totalidade do currículo escolar (apesar dos milhares de programas educativos existentes), mas essencialmente a nível da qualidade, já que praticamente todos eles não têm a capacidade de responder positivamente aos critérios de se constituírem como ferramenta cognitiva. Esta indisponibilidade prende-se também com a segunda razão apontada, as questões relativas aos elevados custos exigidos na utilização deste tipo de software pelas escolas. Por último, a terceira razão apontada é a eficiência. A eficiência é garantida pelo uso no uso mais eficaz do tempo e esforço, uma vez que, sendo as ferramentas cognitivas aplicáveis de forma generalizada a todos os cursos e disciplinas permitem que os alunos desenvolvam as suas competências dominando apenas um número restrito de programas.

Posto tudo isto que foi mencionado atrás, depreende-se que ao usarem ferramentas cognitivas para representarem o seu próprio conhecimento e significados, os alunos se envolvem positivamente em diferentes tipos de pensamento crítico e reflexivo. Se entendermos que fomentar estas competências deverá ser um dos objectivos da educação, o uso destas aplicações informáticas poderá ser preponderante no exercício da nossa actividade enquanto professores, ainda mais se valorizar-mos o uso do computador (fundamental na sociedade que se constrói actualmente) no processo de ensino mas sobretudo de aprendizagem.

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5.3.09

Considerações...


Leitura: "A WebQuest: evolução e reflexo na formação e na investigação em Portugal"(pp. 299,305), de Ana Amélia Carvalho

As WebQuests (WQ), traduzidas para português como “Aventura na Web” pelos formadores do Centro de Competência Nónio Século XXI da Universidade de Évora (o primeiro a dar formação nesta área a nível nacional), desempenham o papel de uma ferramenta deveras importante e actual para os formadores e professores desenvolverem a sua actividade.
A sua criação, há cerca de uma década, constituiu uma oportunidade para os professores adaptarem os seus métodos e estratégias de ensino à realidade de uma sociedade “recentemente” muito enraizada numa cultura tecnológica. Desta forma, o seu uso, permite aos professores uma maior aproximação às competências dos seus alunos, aqui entendidos como “nativos digitais”( uma geração nascida e criada no seio de uma sociedade altamente marcada pelo uso e desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação).

Contudo, as WQ jamais deverão ser entendidas pelos educadores com o objectivo principal de permitir aos seus alunos desenvolverem e aplicarem as suas competências nesta área de desenvolvimento curricular, mas antes como um meio verdadeiramente capaz de promover a autonomia dos seus alunos no processo de aprendizagem tornando-os construtores do seu próprio conhecimento. Para que tal seja possível, os professores terão de ter em atenção alguns aspectos fundamentais na construção e aplicação das WQ.

No que concerne à aplicação, há que ter em linha de conta o momento e as matérias de estudo.
O momento deve ter em conta a disponibilidade e a preparação demonstrada pelos alunos para desenvolverem uma actividade deste tipo, que exige uma predisposição para trabalhar cooperativamente e a capacidade de desenvolver autonomamente uma actividade proposta. Além da responsabilidade que os professores têm de aferir destas condições, é igualmente fundamental criarem as condições necessárias para o desenvolvimento da actividade de modo que os alunos não a interpretem como algo de superficial relativamente ao processo de ensino-aprendizagem, isto porque, tratando-se de uma novidade (na maioria dos casos), haja por parte dos alunos a tendência de interpretar a actividade como uma “brincadeira” desprovida de influência efectiva na avaliação.
Relativamente às matérias em estudo, tal como refere March (1998), “ se um professor tem uma estratégia bem sucedida para abordar determinado conteúdo, deve mantê-la”. É preciso ter em atenção quais os conteúdos que melhor se adaptam às WQ, podendo estas serem usadas na introdução de novas matérias, já que uma das características principais desta ferramenta ser a curiosidade que desperta nos alunos.

No que respeita à construção, é importante o professor possuir os conhecimentos mínimos sobre a estrutura de uma WQ, de modo a permitir que os alunos a interpretem e percebam facilmente os conteúdos e os objectivos nela contidos, quais os critérios de avaliação para o resultado produzido, seja de fácil navegação e visualmente legível e estimulante, e usando um vocabulário atraente e explícito para a faixa etária a que se destina (assim como o nível de complexidade da tarefa proposta). Mas é sobretudo ao nível da tarefa proposta que o professor deve centrar a sua atenção.

Esta deve ser estimulante e motivadora (próxima da realidade quotidiana do aluno), exigindo uma participação activa do aluno. As WQ que limitam a tarefa do aluno a um mero processo mecânico de copiar e colar informação a partir dos recursos (sites) disponibilizados não promovem o desenvolvimento cognitivo dos alunos. É imperativo que a tarefa proposta apele ao raciocínio crítico e analítico do aluno, bem como à sua criatividade, tornando as aprendizagens verdadeiramente significativas.

Sendo um recurso extremamente actual para os professores, e educadores, desenvolverem a sua actividade, permitindo motivar e desenvolver a autonomia dos seus alunos, as WQ assumem também um papel importante na formação e desenvolvimento profissional dos professores. Permite-lhes exercer uma actualização constante relativamente às suas áreas de intervenção por via de uma pesquisa constante aquando do processo de elaboração destas “Aventuras na Web” para os seus alunos.

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4.3.09

Considerações...

Leitura: “Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário: dos Recursos e Ferramentas Online aos LMS”, de Ana Amélia Amorim Carvalho

Apesar da leitura efectuada para o desenvolvimento destas considerações, irei aqui reportar-me essencialmente aos “Learning Manegement Systems” (LMS), ou seja, às plataformas de apoio à aprendizagem.

As possibilidades e facilidades que a Internet veio a acrescentar às tecnologias de comunicação não permite ignorar o seu papel formador das sociedades actuais, e por conseguinte, a sua importância relativamente a todas as áreas da actividade humana. No que respeita à educação, existe inclusive uma preocupação governamental, através de diversas acções, em dotar as escolas e alunos, através de facilidades sobretudo económicas, dos apetrechos básicos necessários para possibilitar o uso efectivo das novas tecnologias da comunicação em contexto educacional.

Neste contexto, tem sido amplamente promovido o uso dos LMS pelos professores nas suas práticas lectivas (tendo-se realizado diversas acções de formação neste sentido a nível nacional). Os LMS são um software de apoio ao ensino geralmente disponível na Web e podendo ser utilizado de forma gratuita (como a plataforma do Moodle) ou disponibilizado comercialmente (Blackboard). Inicialmente previsto para ser utilizado no ensino à distância, actualmente serve também como software de apoio ao ensino presencial, permitindo a noção de um regime de ensino misto (Blended learning).
Estas plataformas oferecem um conjunto de funcionalidades que permitem, através de processos relativamente simples, uma gestão dos cursos e/ou disciplinas e dos seus utilizadores; disponibilização dos planos de aula, conteúdos e actividades; a monitorização de alunos e professores; actividades de interacção (professor – alunos e aluno – alunos); actividades de avaliação; registo das actividades dos alunos e criação de portefólios digitais através de diferentes formatos (texto, vídeo e áudio); entre outras.

Percebe-se facilmente um conjunto de potencialidades que os LMS oferecem ao processo de ensino-aprendizagem, entre as quais, a possibilidade dos alunos auto-monitorizar o seu processo de aprendizagem, promovendo a sua autonomia e a iniciativa (competências fundamentais para aprender a aprender ao longo da vida), e oportunidade de se realizarem actividades verdadeiramente capazes de fomentar o espírito colaborativo, e não o meramente cooperativo, já que o professor tem a possibilidade de orientar de forma síncrona o desenvolvimento do trabalho de grupo, garantindo que todos os elementos participam nas diferentes tarefas de forma equitativa e de que não acontece uma divisão das tarefas por cada um dos elementos do grupo. O aluno tem assim uma posição favorecida em relação ao processo de aprendizagem, podendo tirar dúvidas com o professor e com ouros colegas praticamente em qualquer altura e em qualquer sítio, conforme a sua disponibilidade (e dos outros intervenientes) o permita bastando somente que exista um computador com acesso à Internet.

Estando todas estas funcionalidades que os LMS permitem disponíveis de forma gratuita em diferentes sítios, o uso dos LMS justifica-se pela facilidade que estas plataformas concedem ao reunir num só sitio todas elas, ao invés de, o professor criar especificamente um sitio com diversos indicadores para cada uma das funcionalidades por si pretendidas. Existe contudo a necessidade do administrador da plataforma trabalhar colaborativamente com os restantes professores para que as funcionalidades previstas de serem utilizadas sejam as necessárias para todos e não apenas aquelas que ele (administrador) considera importantes para si ou para a sua disciplina.
Por outro lado, a formação de professores relativamente ao uso dos LMS deve sobretudo focar a sua atenção nas possibilidades reais que estes têm de contribuir para uma aprendizagem verdadeiramente significativa e evitar centrar-se nas questões de índole técnica, fazendo passar a mensagem de que se tratam de mais uma “moda” das novas tecnologias aplicadas ao ensino. Estudos relativamente recentes têm demonstrado precisamente esta realidade, a maioria das LMS em uso têm servido essencialmente como repositório de conteúdos para consulta e muito pouco para edição de informação relevante por parte dos alunos para o processo de ensino aprendizagem, demonstrando que existe uma incorrecta integração contextualizada das TIC no uso desta ferramenta.
É também importante realçar que a plataforma não deve ser usada pelas escolas como site ou arquivo, desta forma desvirtuaria a real intenção inerente à sua criação enquanto ferramenta e estratégia pedagógica alterando esse sentido para a propaganda e publicidade educacional. É importante definir claramente as participações e sensibilidades de todos os intervenientes no processo (desde os órgãos administrativos da escola, aos alunos e passando pelos professores) para aferir das reais condições que existem para a sua implementação e uso correctos.

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1.3.09

Considerações...

Leitura: "Blogs. um recurso e uma estratégia pedagógica", de Maria João Gomes

Tendo em conta a enorme proliferação social do acesso à internet, quer a nível particular, quer ao nível das instituições educativas, o” Blog” – termo abreviado de “weblog”, -constitui sem duvida uma ferramenta fundamental para o processo de ensino aprendizagem, já que apresenta um conjunto de vantagens para o professor, alunos e comunidade, na gestão e participação deste processo. Tendo a vantagem da sua criação ser gratuita, o seu autor pode decidir sobre quem poderá aceder às informações nele contidas (abrindo-o á comunidade ou a um grupo restrito de pessoas a quem o Blog se dirija especificamente) podendo inclusive a sua autoria e construção ficar a cargo de um conjunto de pessoas (de uma turma por exemplo) em que todos contribuem para a produção do conhecimento “postadas” no Blog.
Cabendo ao professor decidir da pertinência do uso do Blog, devendo ter em conta a preparação dos seus alunos e a adequação das matérias em estudo, esta ferramenta digital poderá ser usada tanto como um recurso como uma estratégica pedagógica.

Como recurso, os Blogs caracterizam-se como uma fonte de informação geralmente acessível a todos, existindo Blogs sobre as mais variadas temáticas e muitos deles são mesmo criados oficialmente por instituições de interesse relevante. Convém contudo, o professor verificar sempre o rigor científico da informação veiculada pelos Blogs consultados pelos seus alunos, garantindo que estas informações sejam as mais correctas e pertinentes e evitar aprendizagens erradas.
Sendo um repositório de informação, os Blogs podem ser usados pelo professor como o seu próprio repositório onde, de uma forma especificamente organizada pelo professor, existirá a garantia de que a informação é a mais adequada, tendo ainda a vantagem de as informações relativas às diferentes matérias se encontrarem arquivadas num só sítio e não dispersas por várias páginas. Usado desta forma, o professor poderá também mais facilmente partilhar os seus materiais com outros professores permitindo uma maior coerência e melhor encadeamento das matérias abordadas nas diferentes diciplinas.

Enquanto estratégia, os Blogs permitem serem utilizados como portefólios digitais. Além de fácil criação, os alunos poderão facilmente gerir e editar os materiais resultantes das suas aprendizagens de forma diversificada e criativa, já que além de edição de texto, os Blogs permitem também “postar” imagens e vídeo. Deste modo, todos estes materiais encontram-se facilmente compilados num único sítio, evitando o seu transporte físico (o que em muitos casos, devido ao volume e peso dos materiais, se torna particularmente difícil) e facilmente poderá ser consultado por professores e alunos praticamente em qualquer altura. Mais do que mero repositório, este tipo de portefólio permite evidenciar a relação entre o processo e o produto final em tempo real (isto permite ao professor orientar os seus alunos em tempo útil e de forma contínua), e tendo em conta que os “posts” são colocados cronologicamente. Contudo, situações existirão em que o uso de portefólios digitais esteja limitado, isto porque existem materiais que exigem a sua presença física para uma correcta avaliação.

Também como estratégia, o uso dos Blogs em educação permite que, de forma simples, se estabeleçam intercâmbios entre escolas mas também entre a escola e a sociedade ou entre a escola e os Encarregados de Educação. Assim, facilita-se o acesso a novas oportunidades por parte de todos os agentes educativos e promove-se uma cultura de participação essencial para um desenvolvimento equilibrado da actividade educativa.

Recorrendo ao uso do Blog a técnica do “role-playing” pode também ser amplamente explorada no ensino através de Blogs orientados para debates sobre temas de interesse. Desta forma, promove-se o desenvolvimento do pensamento crítico e reflexivo dos participantes permitindo que as aprendizagens se tornem significativas e mais abrangentes.
Por fim, mas não menos importante, o uso do Blog enquanto estratégia poderá desempenhar um papel integrador de alunos oriundos de outros países ou de minorias étnicas. Gerido correctamente pelo professor, o Blog servirá para promover o respeito pelas diferenças culturais e individuais dos seus alunos, e como tal, elemento facilitador de integração de novos alunos.
Esta integração poderá também alastrar-se à própria integração da escola na comunidade e vice-versa, para que se promova facilidades de comunicação, se desenvolva um verdadeiro espírito de participação e cooperação entre todos os agentes de ensino.

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